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Artistas

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António Carrilho

Flauta Doce

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David Castelo

Flauta Doce

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Patricia Michellini

Flauta Doce

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Lucia Carpena

Flauta Doce

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Luis Beduschi

Flauta Doce

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Camerata Antiga de Uberlândia

Música Antiga

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Robson Bessa

Cravo

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Ladson Matos

Cravo

Antonio
ANTÓNIO CARRILHO

ANTÓNIO CARRILHO

Flauta Doce

 

“...um dos músicos mais versáteis e talentosos do nosso país como do mundo da música erudita a nível global...”


“A sua destreza impressiona ainda mais pelo facto de se evidenciar também no repertório de outras eras, incluindo a da música contemporânea, demonstrando conhecer as particularidades que distinguem mundos musicais bem diversos.”


“É também notável o à vontade por si demonstrado em cadenzas e improvisos que desafiam a criatividade e a espontaneidade só ao alcance dos melhores.”


“...não há dúvida de que temos em si um dos grandes vultos da interpretação musical do nosso tempo, e só espero que o saibamos merecer tanto em Portugal como no resto do mundo...”

João Almeida, Director da Radio Difusão Portuguesa


Concertista, criador conceitual de conteúdos, professor em Masterclass e diretor artístico e musical, António Carrilho divide a sua atividade musical entre a flauta doce e a direção, abrangendo um repertório que vai desde o Trecento italiano até a música mais recente dos nossos dias sem deixar, no entanto, de interpretar e transcrever a música do século XIX. Foi solista com as orquestras Gulbenkian; Sinfónica Portuguesa; Metropolitana de Lisboa; Orchestrutopica; Den Norsk Katedralenensemblet (Noruega); Sinfonietta de Lisboa; Divino Sospiro; Os Músicos do Tejo; Orquestra Barroca de Haifa (Israel); La Nave Va; Orquestra Sinfónica da Póvoa de Varzim; Orquestra Barroca de Nagoya (Japão); La Pais du Parnasse (Espanha);Orquestra de Cascais e Oeiras, Concerto Balabile (Holanda); Orquestra de Câmara da Madeira; Orquestra Barroca do Amazonas (Brasil) e premiado
nos Concursos Internacionais Recorder Moeck Solo Competition (Inglaterra), assim como Recorder Solo Competiton of Haifa (Israel).

 

É diretor artístico e musical de La Nave Va, assim como é diretor musical de La Paix du Parnasse (Espanha) - membro da associação ”Grupos Españoles de Música Antiga” e faz parte dos grupos Syrinx : XXII - membro da associação “Chamber Music America”; Syrinxello; Borealis Ensemble; Mille regretz ensemble,, apresentando-se como solista ou diretor musical em importantes festivais na Europa, América, Oceania e Ásia.
 

Gravou para os selos: Encherialis; Numérica; Naxos; Secretaria de Estado de Cultura do Estado do Amazonas; DGartes/ MPMP; portugaler; dialogos; Arte France/ RTP. Destacam-se as gravações do concerto para flauta e orquestra de Nuno da Rocha, a gravação da Suite concertante para flauta e cordas de Sérgio Azevedo, assim como a gravação da obra integral de Bartolomeu de Selma y Salaverde com o conjunto japonês Antonello. Gravou para a mpmp com a orquestra Divino Sospiro a gravação do concerto para flauta e orquestra de Nuno da Rocha. O seu mais recente trabalho a solo com 3 novas Suites de Bach Bach semper Bach gravado na etiqueta Codax, um projecto apoiado pela GDA (apoio à Edição Fonográfica de intérprete) e pela Fundação da Casa de Mateus. Vai lançar com Syrinx: XXII um cd na estiqueta francesa Musik Fabrik.
 

Dirigiu a estreia de “Cortes de Júpiter” com texto de Gil Vicente e música de Filipe
Raposo, em pareceria com o Laboratório de Ópera Portuguesa e criado pelo Centro
Cultural de Belém em parceria com o CESEM e a APARM. Dirigiu, do repertório de ópera barroca, Dido and Aeneas e The Fairy Queen de Purcell, La descente d’Órphée aux enfers de Charpentier, La Serva Padrona de Pergolesi, La Dirindina de Scarlatti, Don Quichotte chez la Duchesse de Boismortier, Orfeo de Monteverdi, Venus and Adonis de Blow, Arlechinatta de Salieri, Orfeo ed Euridice de Gluck, cantatas de Bach e Telemann, assim como os Stabat Mater e Salve Regina de Pergolesi e Stabat Mater de Boccherini.

 

Ministra Masterclass Cursos Internacionais de Música da Casa de Mateus (também com o cargo de diretor pedagógico), tendo orientado cursos e estágios em países como Portugal, Austrália, Holanda, Espanha, Alemanha, Itália, Índia, Japão e Brasil.
 

Para além das suas performance e masterclass, Carrilho é professor na Esart - Polytechinic University, lecionando flauta doce e música de câmara, tento ainda o cargo de Coordenador da Música de Câmara.

David
DAVID CASTELO

DAVID CASTELO

Flauta Doce

 

Professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) e doutor em música pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), David Castelo graduou-se em flauta doce pela Faculdade Santa Marcelina (SP), na classe da professora Isa Poncet. No período de 1998 a 2003, estudou no Conservatório Real de Haia (Holanda), orientado por Reine-Marie Verhagen e Peter van Heyghen. Nesta instituição obteve o “The Post-Graduate Certificate for Advanced Studies”, o “The First Phase Diploma” e o “The Second Phase Diploma” (Master’s of Music - Soloist Diploma), sendo essa última a mais alta titulação em performance dada a um instrumentista na Europa. Ao longo de sua formação, foi aluno regular de Valéria Bittar, Cléa Galhano e Sébastien Marq e frequentou masterclasses com Hélcio Müller, Ricardo Kanji, Kees Boeke, Dorothea Winter, Hugo Reyne e Marion Verbruggen.


Como solista, destacam-se os trabalhos juntos às seguintes orquestras: Orquestra de Câmara da Ulbra – dir. Tiago Flores (Brasil), Armonico Tributo – dir. Edmundo Hora (Brasil), Orquestra Barroca do Conservatório Real de Haia – dir. Jaap ter Linden (Holanda), Colegium Musicum – dir. Tini Mathot (Holanda), Orquestra Goyazes – dir. Angelo Dias (Brasil), Orquestra Jean Douliez – dir. Carlos Costa (Brasil), Orquestra Sinfônica Nacional – dir. Ligia Amadio (Brasil) e Colegium Musicum Deventer – dir. Jan Kleinbussink (Holanda). Nos anos de 2015 e 2016, David Castelo foi convidado pela Yamaha Musical do Brasil para fazer o lançamento nacional das flautas soprano e contralto da linha ecológica (YRS-402B e YRA-402B).


Tem trabalhado na criação e implementação de projetos culturais, destacando-se a curadoria da Série de Concertos Música Sacra e de Devoção, nos Centros Culturais Banco do Brasil (CCBB) de São Paulo (SP) e do Rio de Janeiro (RJ), 2005 e 2006; a direção dos espetáculos: Os Jesuitas e sua Música para Catequese (2009-2010), Siará Grande (2011) e Sarau Imperial (2014), todos criados para a Fundação Social Raimundo Fagner (CE); e a coordenação dos Colóquios de Música Antiga da Universidade Federal de Goiás (UFG), cuja primeira edição deu-se em 2009.

Patricia
PATRÍCIA MICHELINI

PATRÍCIA MICHELINI

Flauta Doce

 

Professora Adjunta de Flauta Doce da Escola de Música da UFRJ, Patricia Michelini é Doutora em Música pela ECA-USP, onde desenvolveu tese sobre a história da flauta doce no Brasil. Ao longo de seu percurso, vem conciliando atividades nas áreas de performance, musicologia, criação e educação musical, sempre com foco na prática da flauta doce e seus desdobramentos.


É criadora e integrante de grupos que contribuem para a disseminação da flauta doce e de seu repertório, como o Duo Flustres e os conjuntos Il Dolce Ballo, Barroco Affettuoso e Galanteria. Em parceria com Laura Rónai, coordena a Orquestra Barroca da Unirio (OBU), junto à qual atuou como regente e solista em salas como o Espaço Cultural BNDES (RJ), Sala Cecília Meireles (RJ), Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Teatro da UFF (Niterói) e Theatro Municipal de Nova Friburgo (RJ). É uma das criadoras e integrante do conselho editorial da revista eletrônica Conversa das Antigas, publicação vinculada à OBU.


Participa regularmente de encontros, lives, eventos científicos e artísticos, apresentando suas mais recentes pesquisas e produções. Dentre estes eventos, merecem destaque: Encontros de Pesquisadores em Poética Musical dos Séculos XVI, XVII e XVIII (USP/SP); Encontros Internacionais de Performance Histórica do Conservatório de Tatuí (SP); Semanas do Cravo da UFRJ (RJ); Projeto Flauta Doce em Pauta (UFPE/Recife); Colóquio de Música Antiga da UFG (Goiânia); Série de Música Antiga de Goiás; 3º e 4º Encontro de Performance em Flauta Doce de Uberlândia (Enfladu/MG); VI Simpósio Acadêmico de Flauta Doce da Embap (Unespar/PR); I Fórum Flauta Doce e Ensino Superior- Universidade Federal do Cariri (UFCA/CE); projeto “Formações Complementares em Flauta Doce”, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS/RS); e os encontros promovidos pela Fundação Sopro Novo Yamaha do Brasil (SP).


Na docência há mais de 30 anos, vem se destacando como uma referência para o ensino da flauta doce e para a promoção de ações e projetos que valorizam a pedagogia do instrumento. Em 2022 e 2023, foi responsável pela realização dos cursos Explorar Flauta Doce e Flauta Doce: Fundamentos e Estratégias de Estudo, na modalidade EAD, que integram a Academia Virtual Arte de Toda Gente, projeto da Escola de Música da UFRJ em parceria com a Funarte- Fundação Nacional de Artes. Os cursos tiveram, juntos, mais de 1.400 alunos inscritos e foram ministrados com a colaboração dos professores David Castelo, Isamara Alves Carvalho e Marta Roca.


Patricia Michelini está na Escola de Música da UFRJ desde 2011, sendo docente do curso de Licenciatura e, mais recentemente, do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música (PROMUS), onde atua também como coordenadora. É ainda responsável pelo projeto de extensão Flauta doce em Sistema (2020-21), que teve grande repercussão nacional e importantes desdobramentos, e pela curadoria do Festival de Música Antiga (2011-2015) e do Seminário de Flauta Doce (2015 e 2018).

Lucia
LUCIA CARPENA

LUCIA CARPENA

Flauta Doce

 

É flautista doce e professora Titular do Departamento de Música do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) desde 1995 e atua na Graduação e na Pós-Graduação. É professora permanente do PPG-MUS da UFRGS, que, de forma pioneira, criou em 2017 o primeiro Mestrado em Música Práticas Interpretativas: Flauta Doce no Brasil e em 2022 o primeiro Doutorado em Música Práticas Interpretativas: Flauta Doce no país. Foi diretora do Instituto de Artes da UFRGS (2014-2018), chefe substituta do DEMUS-UFRGS (2013-2014) e coordenadora da Comissão de Graduação do curso de Música da UFRGS (2007-2010). Em 2012 foi professora colaboradora do PPG-MUS da UFPR, ministrando disciplinas teórico-práticas ligadas à ópera barroca. É coordenadora do grupo de pesquisa "Repertório(s) da flauta doce", cadastrado junto ao CNPq.

 

Possui Graduação em Licenciatura em Educação Artística (Habilitação em Música) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1990) e Mestrado em Flauta Doce (Künstlerische Ausbildung) na Staatliche Hochschule für Musik und Darstellende Kunst Stuttgart (1995) sob orientação do Prof. Hans-Joachim Fuss. Concluiu em 2007 o Doutorado em Música na Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP sob orientação dos professores Helena Jank e Paulo Mugayar Kühl, defendendo tese intitulada "Caracterização e uso da flauta doce nas óperas de Reinhard Keiser (1674-1739)", com estágio doutoral na Universität der Künste (UdK) em Berlim, sob orientação da Profa. Dra. Susanne Fontaine. Em 2021 foi bolsista do DAAD para estágio de pesquisa na UdK sobre as óperas apresentadas no Theater am Gänsemarkt, de Hamburgo (1678-1738).

 

Em 2008 criou a série "Brasiliana", da qual é também curadora, dedicada à publicação de obras brasileiras contemporâneas para flauta doce e que conta com dez obras editadas pela Tre Fontane (Münster, Alemanha). Foi a diretora musical do projeto "Ópera na UFRGS", que, entre 2012 e 2017 produziu "Dido e Enéias", de H. Purcell; "L'Orfeo" de C. Monteverdi; "A bela e fiel Ariadne" (1692), de Johann Conradi (em colaboração com a Profa. Silvana Scarinci, UFPR) e a "Missa do Orfanato", de W. A. Mozart. 

 

Na UFRGS, criou e coordenou diversos eventos de extensão ligados à flauta doce e à música antiga. Sua área de atuação como pesquisadora, palestrante e autora de artigos contempla principalmente os seguintes temas: flauta doce, metodologia do ensino da flauta doce, ópera barroca alemã e música brasileira para flauta doce.

 

Como flautista, atua como camerista e solista convidada junto a orquestras no Brasil e no exterior, com repertório voltado para a música dos séculos XVII, XVIII, XX e XXI.

Beduschi
LUIS BEDUSCHI
Camerata

LUIS BEDUSCHI

Flauta Doce

 

Possui graduação em Flauta Doce pela Schola Cantorum Basiliensis - Suíça (1998) e mestrado em Master Recherche, Musique et Musicologie pela Universidade de Paris-Sorbonne IV - França (2011). Luis Beduschi é vencedor de vários prêmios nacionais, e reconhecido como um virtuoso precoce pela sua perícia técnica e sensibilidade musical. 


Iniciou seus estudos de Flauta Doce na Escola Superior de Música do Teatro Carlos Gomes de Blumenau, aos nove anos de idade. Após vencer vários concursos e ter participado ativamente dos principais cursos de música no Brasil iniciou em 1994 seus estudos na Suíça, onde foi selecionado entre candidatos do mundo inteiro para se aperfeiçoar, fazendo o curso superior de Flauta Doce na Schola Cantorum Basiliensis. Na Europa também participou de montagens de óperas, cantatas de Bach e grupos de música antiga.


Em 1995 venceu o concurso Cultura Viva do governo do Estado de Santa Catarina, cujo prêmio, um CD, foi gravado na Europa. Outros trabalhos de destaque em sua discografia são os albuns Waves, Jacob Van Eyck: Pleasure Garden e Corelli: Sonatas Op. 5, todos marcados pela sensibilidade musical e virtuosidade.

CAMERATA ANTIGA DE UBERLÂNDIA

CAMERATA ANTIGA DE UBERLÂNDIA

Música Antiga

 

A Camerata Antiga de Uberlândia foi fundada em 2018 com o objetivo de promover concertos e eventos voltados à performance histórica da chamada música antiga, executada em réplicas de instrumentos da época. Possui ênfase na chamada música de câmara, que é a música erudita composta para pequenos grupos de instrumentos ou vozes, tradicionalmente formados para se apresentar em pequenas salas ou espaços de concerto.

O conjunto produziu três séries de concertos, alguns dos quais estão disponíveis online em seu canal no Youtube, tendo gravações realizadas nas cidades de Uberlândia, Uberaba e Araxá.

https://www.camerataantigaudi.com.br

ROBSON BESSA
Robson

ROBSON BESSA

Cravo

 

É Pós-Doutorando no PPGMUS-UFMG, como prosseguimento das pesquisas realizadas no Doutorado em Teoria da literatura e literatura comparada pela FALE-UFMG e na Universitá Orientale di Napoli, com bolsa da Capes, onde estudou a importância da retórica nas cantatas de Alessandro Scarlatti e as relações entre texto e música.


O doutorado foi o acumulo de vários anos de pesquisa em Retórica e música, principalmente na obra de J.S.Bach e também na cultura barroca alemã, sob a influência das ideias de Lutero sobre a importância da música.


Graças a essa pesquisa tem realizado palestras e conferências sobre música e literatura italiana dos séculos XVII ao XVIII. Pretende também refletir sobre a presença, importância e influencia da música barroca italiana no Brasil e em Portugal, sobretudo de Alessandro e Domenico Scarlatti, dos quais já descobriu vários documentos em diversos acervos e inclusive na Biblioteca Nacional.


É uma importante referência no estudo e difusão do patrimônio musical e cultural brasileiro, sobretudo mineiro, e realizou inúmeros concertos como cravista, organista e continuísta nas principais cidades brasileiras, em Portugal, Franca, Paraguai, e Canadá e Itália. Em 2003 fundou e dirige o grupo MUSICA FIGURATA, e se dedica ao repertório renascentista e barroco europeu e suas relações com a música colonial brasileira, com o qual realizou mais de cem concertos. Realizou diversos espetáculos com a dramaturga e atriz italiana Anita Mosca, dentre eles Eleonora, 1799 e Abre a porta povo.
Mestre em música pela UFMG, sua dissertação sobre o Baixo contínuo em Minas Gerais foi considerada pela banca examinadora: “Excepcional e revoluciona a prática de baixo contínuo na música colonial brasileira”.


Iniciou os estudos de cravo e baixo contínuo em 1991, com Felipe Silvestre, sendo agraciado com uma bolsa para o festival Encontros com o barroco, na cidade do Porto. Entre 1998 e 2003, foi aluno de Ilton Wjuniski no curso completo de cravo, baixo contínuo e música de camara barroca, realizado na Fundacao Magda Tagliaferro e patrocinado pela Vitae, da qual foi bolsista de 2000 a 2002. Em 2003 foi um dos oito alunos de todo o mundo convidado a participar do Atelier de Musicologie et Clavecin sob orientação do Cravista Ilton Wjuniski, na Académie Musicalle de Villecroze, França. Entre 2008 e 2010 cursou o mestrado em cravo e baixo contínuo na Université de Montréal, da qual foi bolsista e afinador de cravos.

LADSON MATOS
Ladson

LADSON MATOS

Cravo

 

Iniciou seus estudos de Música no Conservatório Pernambucano de Música (CPM) no ano de 2002, onde concluiu o Curso Técnico em Teclado em 2011, na classe do Professor Geraldo Vital. Ainda no Conservatório Pernambucano de Música iniciou os estudos de cravo com a Professora Andréia Rocha. Em 2012 iniciou o Bacharelado em Cravo na Universidade Federal de Pernambuco sob orientação da Prof.ª Dr.ª Luciana Câmara, concluído em 2017. Mestre em Música/Cravo no Programa de Pós Graduação Profissional em Música – PROMUS da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) sob orientação do Prof. Dr. Marcelo Fagerlande. 

Participou de várias masterclasses de Cravo com os professores Edmundo Hora (UNICAMP), Rosana Lanzelotte (Rio de Janeiro), Marcelo Fagerlande (UFRJ), Helena Jank (UNICAMP), Cláudio Ribeiro (UNICAMP/Holanda), Beatrice Sterna (Itália/Holanda), Simone Stella (Itália), Jacques Ogg (Holanda), Elisabeth Wright (Indiana University), Olivier Baumont (Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse de Parise /França), Béatrice Martin (Conservatoire à Rayonnement Régional de Paris/França) e Fernando Cordella (Brasil) e também de danças Renascentistas e Barrocas com os professores Mário Orlando e Raquel Aranha, respectivamente.

Foi cravista do Grupo Vocal Barroco Gárgula e também do Ensemble Barroco Sonoro Ofício com o qual fez a estréia moderna do concerto para Cravo, cordas e contínuo de Pietro Guglielme em 2014, e gravou, em 2016, o CD intitulado “O Ambiente Musical de Luís Álvares Pinto”, compositor pernambucano do século XVIII. Foi membro do Grupo Allegretto, grupo representativo do Conservatório Pernambucano de Música, com quem se apresentou por várias cidades do Brasil. Atua regularmente como cravista na Orquestra de Câmara de Pernambuco, sob a regência do maestro José Renato Accioly, da Trupe Barroca sob regência do Maestro Sérgio Dias. Como organista do Ensemble Vocal Cantamus, sob a regência do Maestro Gilson Celerino, participou de vários projetos de grande importância para a música em Recife. Participou como convidado na Orquestra do XX Festival Virtuosi em Recife, sob regência do maestro Rafael Garcia, e é regularmente convidado a participar da orquestra deste festival, atualmente dirigida pelo Prof. Nilson Galvão.

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