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Artistas

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Karla Dias

Flauta Doce

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David Castelo

Flauta Doce

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Patricia Michellini

Flauta Doce

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Renata Pereira

Flauta Doce

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Fernando Cordela

Cravo

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Carlo Arruda

Cravo - Correpetidor

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Camerata Antiga de Uberlândia

Música Antiga

Karla
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KARLA DIAS

Flauta Doce

 

Brasiliense, iniciou seus estudos de flauta doce no CEP-Escola de Música de Brasília.


Aos 17 anos de idade, dando prosseguimento à sua formação acadêmica, mudou-se para Paris, França e posteriormente para a Bélgica onde permaneceu por nove anos. Foi na classe de Bart Coen, no Lemensinstituut, Leuven, Bélgica que obteve seu diploma de graduação (Premier Prix) em flauta doce.


Gravou o cd SONATAS com obras do barroco italiano para flauta doce e baixo contínuo (cravo: Alessandro Santoro). Participou do cd PIÈCES com repertório voltado para a música barroca francesa (traverso: Fernando Lopes, viola da gamba: Ricardo Miranda, cravo: Alessandro Santoro). Ambos registros tiveram o patrocínio do FAC- GDF.


Como professora convidada, participa de cursos e festivais de música barroca no Brasil, America do Sul e Europa.

Em 2022, lançou pela plataforma da Escola Livre EAD, seu primeiro curso online: “ Introdução à flauta doce soprano”.

Lecionou no Lycée Français François Mitterrand de Brasília (LFFM) e atualmente é professora de flauta doce no CEP - Escola de Música de Brasília (CEP-EMB).

David
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DAVID CASTELO

Flauta Doce

 

Professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) e doutor em música pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), David Castelo graduou-se em flauta doce pela Faculdade Santa Marcelina (SP), na classe da professora Isa Poncet. No período de 1998 a 2003, estudou no Conservatório Real de Haia (Holanda), orientado por Reine-Marie Verhagen e Peter van Heyghen. Nesta instituição obteve o “The Post-Graduate Certificate for Advanced Studies”, o “The First Phase Diploma” e o “The Second Phase Diploma” (Master’s of Music - Soloist Diploma), sendo essa última a mais alta titulação em performance dada a um instrumentista na Europa. Ao longo de sua formação, foi aluno regular de Valéria Bittar, Cléa Galhano e Sébastien Marq e frequentou masterclasses com Hélcio Müller, Ricardo Kanji, Kees Boeke, Dorothea Winter, Hugo Reyne e Marion Verbruggen.


Como solista, destacam-se os trabalhos juntos às seguintes orquestras: Orquestra de Câmara da Ulbra – dir. Tiago Flores (Brasil), Armonico Tributo – dir. Edmundo Hora (Brasil), Orquestra Barroca do Conservatório Real de Haia – dir. Jaap ter Linden (Holanda), Colegium Musicum – dir. Tini Mathot (Holanda), Orquestra Goyazes – dir. Angelo Dias (Brasil), Orquestra Jean Douliez – dir. Carlos Costa (Brasil), Orquestra Sinfônica Nacional – dir. Ligia Amadio (Brasil) e Colegium Musicum Deventer – dir. Jan Kleinbussink (Holanda).

Nos anos de 2015 e 2016, David Castelo foi convidado pela Yamaha Musical do Brasil para fazer o lançamento nacional das flautas soprano e contralto da linha ecológica (YRS-402B e YRA-402B).


Tem trabalhado na criação e implementação de projetos culturais, destacando-se a curadoria da Série de Concertos Música Sacra e de Devoção, nos Centros Culturais Banco do Brasil (CCBB) de São Paulo (SP) e do Rio de Janeiro (RJ), 2005 e 2006; a direção dos espetáculos: Os Jesuitas e sua Música para Catequese (2009-2010), Siará Grande (2011) e Sarau Imperial (2014), todos criados para a Fundação Social Raimundo Fagner (CE); e a coordenação dos Colóquios de Música Antiga da Universidade Federal de Goiás (UFG), cuja primeira edição deu-se em 2009.

Patricia
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PATRÍCIA MICHELINI

Flauta Doce

 

Professora Adjunta de Flauta Doce da Escola de Música da UFRJ, Patricia Michelini é Doutora em Música pela ECA-USP, onde desenvolveu tese sobre a história da flauta doce no Brasil. Ao longo de seu percurso, vem conciliando atividades nas áreas de performance, musicologia, criação e educação musical, sempre com foco na prática da flauta doce e seus desdobramentos.

É criadora e integrante de grupos que contribuem para a disseminação da flauta doce e de seu repertório, como o Duo Flustres e os conjuntos Il Dolce Ballo, Barroco Affettuoso e Galanteria. Em parceria com Laura Rónai, coordena a Orquestra Barroca da Unirio (OBU), junto à qual atuou como regente e solista em salas como o Espaço Cultural BNDES (RJ), Sala Cecília Meireles (RJ), Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Teatro da UFF (Niterói) e Theatro Municipal de Nova Friburgo (RJ). É uma das criadoras e integrante do conselho editorial da revista eletrônica Conversa das Antigas, publicação vinculada à OBU.

Participa regularmente de encontros, lives, eventos científicos e artísticos, apresentando suas mais recentes pesquisas e produções. Dentre estes eventos, merecem destaque: Encontros de Pesquisadores em Poética Musical dos Séculos XVI, XVII e XVIII (USP/SP); Encontros Internacionais de Performance Histórica do Conservatório de Tatuí (SP); Semanas do Cravo da UFRJ (RJ); Projeto Flauta Doce em Pauta (UFPE/Recife); Colóquio de Música Antiga da UFG (Goiânia); Série de Música Antiga de Goiás; 3º Encontro de Performance em Flauta Doce de Uberlândia (Enfladu/MG); VI Simpósio Acadêmico de Flauta Doce da Embap (Unespar/PR); I Fórum Flauta Doce e Ensino Superior- Universidade Federal do Cariri (UFCA/CE); e os encontros promovidos pela Fundação Sopro Novo Yamaha do Brasil (SP).

Na docência há mais de 30 anos, vem se destacando como uma referência para o ensino da flauta doce e para a promoção de ações e projetos que valorizam a pedagogia do instrumento. Em 2022, foi responsável pela realização do curso Explorar Flauta Doce, na modalidade EAD, que integra a Academia Virtual Arte de Toda Gente, projeto da Escola de Música da UFRJ em parceria com a Funarte- Fundação Nacional de Artes. O curso teve perto de 600 alunos inscritos e foi ministrado com a colaboração dos professores David Castelo e Isamara Alves Carvalho.

Patricia Michelini está na Escola de Música da UFRJ desde 2011, sendo docente do curso de Licenciatura e, mais recentemente, do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música (PROMUS), onde atua também como coordenadora. É ainda responsável pelo projeto de extensão Flauta doce em Sistema (2020-21), que teve grande repercussão nacional e importantes desdobramentos, e pela curadoria do Festival de Música Antiga (2011-2015) e do Seminário de Flauta Doce (2015 e 2018).

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Renata
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RENATA PEREIRA

Flauta Doce

 

Renata Pereira é flautista profissional, professora Suzuki de flauta doce, recorder clinician e também ESA e SAA Suzuki teacher trainer. Renata apaixonou-se pela flauta doce ainda na infância, estudando com Vera Zucco em Joinville/SC.


Sua busca por tocar flauta doce da melhor maneira, a ponto de fazer o público também apaixonar-se pelo instrumento, fez com que ela encontrasse na Filosofia Suzuki o passo a passo para a realização profissional.


Graduada em flauta doce pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (2004), sob as orientações de Plínio Silva e Hélcio Müller, realizou estudos de mestrado (2009) e doutorado (2014) pela Universidade de São Paulo USP/FAPESP onde pôde estudar mais profundamente sua outra paixão: a música barroca francesa.
Renata lançou CDs com diferentes grupos, e como finalista do concurso Furnas Geração Musical, em 2005 gravou a Sonata para flauta doce de Osvaldo Lacerda no CD do concurso com o pianista Flávio Augusto. Em 2008, lançou o DVD aprenda flauta doce da Music ABC de São Paulo.

 

Fundou o Quinta Essentia quarteto de flautas doces em 2006, com o qual já ganhou vários prêmios e realizou concertos em diversos países (Europa, América do Sul e Norte, China, Austrália, África), lançou 5 álbuns: La Marca (2008), Falando Brasileiro (2013), A Arte da Fuga (2017), o álbum Caboclo (2020), gravado pelo premiado selo alemão ARS Produktion, e o seu novo trabalho, TUNES?, lançado este ano 2022, também pelo selo alemão ARS Produktion, e disponível no Brasil apenas nas plataformas digitais.


Renata tem lecionado flauta doce nos principais festivais e master classes do Brasil e em diferentes países da América Latina, nos Estados Unidos, Portugal, Inglaterra e Austrália. Este ano, iniciou a capacitação de 24 flautistas e professores no Irã.


Atualmente, leciona no Centro Suzuki de educação musical em São Paulo, um coletivo de estúdios especializado no ensino de instrumentos musicais para crianças, jovens e adultos, o qual foi fundado por ela em 2011. Seus alunos são constantemente premiados em concursos no Brasil e fora do país e, frequentemente, convidados para tocar em série de concertos e como solistas.


Renata contribui para a divulgação da flauta doce e do Método Suzuki ministrando palestras, apresentando trabalhos e publicando artigos para a comunidade musical no Brasil e em outros países. Foi co-autora do artigo "We choose the recorder: Sound, Beauty and Discovery” para o American Suzuki Journal e publicou também em duas importantes revistas sobre flauta doce, a Dutch Recorder Magazine - Holanda e a The Recorder Magazine - Inglaterra. Em 2017 foi conferencista na 1ª Conferência de professores de flauta doce do Open Recorder Days Amsterdam na Holanda, onde retornou em 2019 para falar sobre como os alunos Suzuki de flauta doce aprendem a improvisar na linguagem musical.


A sua experiência profissional do mercado da Música e seu empreendedorismo, permitem a Renata orientar e formar alunos de flauta doce em todos os níveis, assim como exercer mentoria para professores e profissionais da música e da educação musical, seja relacionada à flauta doce, outros instrumentos, planejamento, gestão de carreira, produção artística e de projetos.

Cordella
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Camerata

Fernando Cordella

Cravo

 

Fernando Cordella é considerado um dos principais cravistas de sua geração na América Latina. É coordenador da Oficina de Música Barroca e da classe de Cravo da Escola Municipal de Música de São Paulo e diretor artístico da Sociedade Bach Brasil.

 

Recebeu em São Paulo, o prêmio TOYP JCI como a figura mais expressiva no Brasil do ano de 2015, na categoria “Êxito Cultural”, e em 2011 o Premio Açorianos como melhor intérprete pelo disco “CRAVOS – de Frescobaldi a Mozart”.

 

Tem atuado como solista e maestro convidado nas principais orquestras do Brasil e exterior, em projetos com: Nathalie Stutzmann, Luis Otávio Santos, Peter van Heyghen, Olivia Centurioni, Roman Garrioud, Bart Naessens, Rodolfo Richter, entre outros. 

 

Pianista de formação, teve sua orientação com Dirce Knijnik e mais tarde na Universidade Federal do Rio Grande Sul com André Loss. No cravo, Nicolau de Figueiredo foi o seu principal mestre.

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CAMERATA ANTIGA DE UBERLÂNDIA

Música Antiga

 

A Camerata Antiga de Uberlândia foi fundada em 2018 com o objetivo de promover concertos e eventos voltados à performance histórica da chamada música antiga, executada em réplicas de instrumentos da época. Possui ênfase na chamada música de câmara, que é a música erudita composta para pequenos grupos de instrumentos ou vozes, tradicionalmente formados para se apresentar em pequenas salas ou espaços de concerto.

O conjunto produziu três séries de concertos, alguns dos quais estão disponíveis online em seu canal no Youtube, tendo gravações realizadas nas cidades de Uberlândia, Uberaba e Araxá.

https://www.camerataantigaudi.com.br

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Carlo

CARLO ARRUDA

Cravo - Correpetidor

 

Carlo Arruda é um cravista brasileiro que desenvolve sua carreira com bastante entusiasmo. Seus estudos envolvendo Música Brasileira para Cravo nos séculos XX e XXI resultaram em seu grau de Mestre pela Universidade federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e em seu título de Doutor pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

 

Desde 2013 seus trabalhos acadêmicos foram publicados na Europa por intermédio da Sociedade Portuguesa de Investigação em Música, sempre representando a música brasileira para cravo em suas comunicações.

Como intérprete, Carlo Arruda também tocou em diversos Masterclasses com professores importantes das principais instituições do mundo.

 

Nomes como Nicolau de Figueiredo (ScholaCantorum, Paris Conservatoire), Elizabeth Wright (Indiana University), Jacques Ogg (Koninklijk Conservatorium), Peter Sykes (Boston University), Ilton Wjunisky (Claude Debussy Conservatoire), Cláudio Ribeiro (Koninklijk Conservatorium), James Johnstone (Guildhall School of Music), Luca Gugliemi, além do estimado músico Sigiswald Kujiken. Atualmente é professor de piano no Conservatório de Uberaba – MG.

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